No último capítulo, conhecemos um pouco a história de alguém desconhecido....e então vimos Fefezinh ( que sou eu ) receber um aviso, além de ganhar uma nova amiga. E então Sensei é capturado por alguém misterioso. O que será que pode ocorrer? Confiram:
EPF. 10:30 AM
Agente G, Dot, Cara do Foguete e Rookie se reuniam na EPF, nervosos. G falava, preocupado:
- Mais uma de minhas invenções foi roubada, o que está acontecendo? Estou ficando desesperado!
- Tenha calma, G. Deve haver uma explicação lógica para tudo isso. - diz Dot, confusa com a situação.
- Seja o que for, o responsável será trazido para a justiça! - diz Cara do Foguete, decidido.
- Quem poderá ser o culpado? - pergunta G.
- Deve ser um alienígena! - diz Rookie, assustado e animado ao mesmo tempo.
- Rookie, por favor... - diz Dot.
- Não, ele pode estar certo. Em situações como essa, tudo é possível. - diz G. - Gostaria de chamar uns agentes para serem responsáveis pela missão de resolver esse mistério. Quais podem ser?
- Que tal a Agente Fefezinh? - diz Cara do Foguete.
- Tá brincando? Ela acha que a EPF já não é grande coisa. Nos trata como policiais do interior. - diz Dot, balançando a cabeça.
- Mas ela faria o que fosse possível nessa situação. - diz G. - Vou chamá-la, mas nessa situação ela precisará de uma companheira. Chamarei Gigirafa, ela não deve estar ocupada.
G então liga para Gigirafa. Ela atende sorrindo.
- Alô? Quem fala? G? Já estou indo. - diz ela, desligando. " Uma aventura e tanto pela frente, novas emoções, o que o destino preserva para mim?" pensa ela.
No Centro...
- Uhuuu! Que demais toda essa diversão, certo Lili? - diz Fefezinh, andando ao lado da nova amiga, que sorria o tempo todo.
- Estava precisando de uma diversão assim, estava exausta. - comenta ela, e então se lembra de algo. -
Vish, tenho que voltar ao Dojo. Prometi ao Sensei que ia voltar para treinar!
- Ele vai entender. Tem uma paciência que nem ele deve entender. - diz Fefezinh, rindo. - Posso ir com você?
Lililuane concorda, e as duas vão até o Dojo, e notam ele lotado.
- Ué, o que está havendo? - pergunta Lililuane, e as duas entram. Veem vários jornalistas fotografando o Dojo e a almofada do Sensei.
- Testanto, 1, 2, 3. Estão gravando? - pergunta uma jornalista, pigarreando. - Aqui é Rebeca Rocha com as notícias dessa semana. Parece que Sensei foi capturado!
- O quê?? - exclama Lililuane, e ela e Fefezinh se aproximam da almofada do Sensei. Em cima dela estava uma mensagem, que dizia:
- Oh céus! - exclama as duas pinguins. Fefezinh olha o bilhete com cuidado.
- Sem remetente.
- E agora? Isso sem dúvida alguma é uma ameaça. - diz Lililuane, angustiada com a mensagem.
- Eu não sei, deveríamos fazer algo e.... - começa Fefezinh, e então ela percebe o telefone secreto dela tocando. Ela se afasta da multidão e o atende. - Alô?
- Fefezinh! Venha para o QG, precisamos de você. - diz G.
- Mas logo agora? Eu estou meio ocupada e...
- Agora. - diz G, desligando e deixando Fefezinh atônita. "O que será dessa vez?" pensa ela, indo até Lililuane. - Lili, desculpa, mas tenho algo para fazer nesse momento, ok?
- Ok. - diz Lililuane, concordando. Fefezinh logo sai do Dojo e desvia dos pinguins por perto curiosos pelo ocorrido com o Sensei.
Na EPF, depois de alguns minutos...
- Deixa eu ver se entendi, eu fui encarregada para uma missão de procurar um sujeito ladrãozinho? Não é algo grande o suficiente para a EPF se envolver. - diz Fefezinh, em tom de sarcasmo.
- Você foi sarcástica por quê? - pergunta G, a encarando.
- Porque do jeito que a EPF está, aceitam até prender um sujeitinho que roubou a bolsa de uma senhora, por puro tédio. Vocês estão perdendo tempo, esse ladrão é só mais um entre milhares. Deixem a polícia cuidar disso. - diz ela.
- Acontece que esse "ladrãozinho" pode estar envolvido nos desaparecimentos também. - diz Dot. - Você vai ajudar?
- Não irei perder tempo como vocês. - diz Fefezinh.
Dot perde a paciência e se aproxima dela, com a voz sussurrando irritada:
- Escuta aqui, é mais sério do que você pensa. Nós da EPF levamos nosso trabalho a sério, e tememos que isso seja o começo de algo grande. Você antes ajudava bastante a EPF, era uma agente excelente e um exemplo. Se quer continuar a ignorar os que com certeza devem estar sofrendo agora, enquanto você está ai, vivinha da silva sem fazer nada, a escolha é sua.
Fefezinh arregala os olhos, pois nunca tinha visto a Dot daquele jeito. Fefezinh enfim abaixa a cabeça por um momento, suspirando.
- Está bem, está bem, eu vou ajudar. - diz ela.
E esse foi o segundo capítulo! E está apenas começando, caros leitores. ;)
Agente G, Dot, Cara do Foguete e Rookie se reuniam na EPF, nervosos. G falava, preocupado:
- Mais uma de minhas invenções foi roubada, o que está acontecendo? Estou ficando desesperado!
- Tenha calma, G. Deve haver uma explicação lógica para tudo isso. - diz Dot, confusa com a situação.
- Seja o que for, o responsável será trazido para a justiça! - diz Cara do Foguete, decidido.
- Quem poderá ser o culpado? - pergunta G.
- Deve ser um alienígena! - diz Rookie, assustado e animado ao mesmo tempo.
- Rookie, por favor... - diz Dot.
- Não, ele pode estar certo. Em situações como essa, tudo é possível. - diz G. - Gostaria de chamar uns agentes para serem responsáveis pela missão de resolver esse mistério. Quais podem ser?
- Que tal a Agente Fefezinh? - diz Cara do Foguete.
- Tá brincando? Ela acha que a EPF já não é grande coisa. Nos trata como policiais do interior. - diz Dot, balançando a cabeça.
- Mas ela faria o que fosse possível nessa situação. - diz G. - Vou chamá-la, mas nessa situação ela precisará de uma companheira. Chamarei Gigirafa, ela não deve estar ocupada.
G então liga para Gigirafa. Ela atende sorrindo.
- Alô? Quem fala? G? Já estou indo. - diz ela, desligando. " Uma aventura e tanto pela frente, novas emoções, o que o destino preserva para mim?" pensa ela.
No Centro...
- Uhuuu! Que demais toda essa diversão, certo Lili? - diz Fefezinh, andando ao lado da nova amiga, que sorria o tempo todo.
- Estava precisando de uma diversão assim, estava exausta. - comenta ela, e então se lembra de algo. -
Vish, tenho que voltar ao Dojo. Prometi ao Sensei que ia voltar para treinar!
- Ele vai entender. Tem uma paciência que nem ele deve entender. - diz Fefezinh, rindo. - Posso ir com você?
Lililuane concorda, e as duas vão até o Dojo, e notam ele lotado.
- Ué, o que está havendo? - pergunta Lililuane, e as duas entram. Veem vários jornalistas fotografando o Dojo e a almofada do Sensei.
- Testanto, 1, 2, 3. Estão gravando? - pergunta uma jornalista, pigarreando. - Aqui é Rebeca Rocha com as notícias dessa semana. Parece que Sensei foi capturado!
- O quê?? - exclama Lililuane, e ela e Fefezinh se aproximam da almofada do Sensei. Em cima dela estava uma mensagem, que dizia:
- Oh céus! - exclama as duas pinguins. Fefezinh olha o bilhete com cuidado.
- Sem remetente.
- E agora? Isso sem dúvida alguma é uma ameaça. - diz Lililuane, angustiada com a mensagem.
- Eu não sei, deveríamos fazer algo e.... - começa Fefezinh, e então ela percebe o telefone secreto dela tocando. Ela se afasta da multidão e o atende. - Alô?
- Fefezinh! Venha para o QG, precisamos de você. - diz G.
- Mas logo agora? Eu estou meio ocupada e...
- Agora. - diz G, desligando e deixando Fefezinh atônita. "O que será dessa vez?" pensa ela, indo até Lililuane. - Lili, desculpa, mas tenho algo para fazer nesse momento, ok?
- Ok. - diz Lililuane, concordando. Fefezinh logo sai do Dojo e desvia dos pinguins por perto curiosos pelo ocorrido com o Sensei.
Na EPF, depois de alguns minutos...
- Deixa eu ver se entendi, eu fui encarregada para uma missão de procurar um sujeito ladrãozinho? Não é algo grande o suficiente para a EPF se envolver. - diz Fefezinh, em tom de sarcasmo.
- Você foi sarcástica por quê? - pergunta G, a encarando.
- Porque do jeito que a EPF está, aceitam até prender um sujeitinho que roubou a bolsa de uma senhora, por puro tédio. Vocês estão perdendo tempo, esse ladrão é só mais um entre milhares. Deixem a polícia cuidar disso. - diz ela.
- Acontece que esse "ladrãozinho" pode estar envolvido nos desaparecimentos também. - diz Dot. - Você vai ajudar?
- Não irei perder tempo como vocês. - diz Fefezinh.
Dot perde a paciência e se aproxima dela, com a voz sussurrando irritada:
- Escuta aqui, é mais sério do que você pensa. Nós da EPF levamos nosso trabalho a sério, e tememos que isso seja o começo de algo grande. Você antes ajudava bastante a EPF, era uma agente excelente e um exemplo. Se quer continuar a ignorar os que com certeza devem estar sofrendo agora, enquanto você está ai, vivinha da silva sem fazer nada, a escolha é sua.
Fefezinh arregala os olhos, pois nunca tinha visto a Dot daquele jeito. Fefezinh enfim abaixa a cabeça por um momento, suspirando.
- Está bem, está bem, eu vou ajudar. - diz ela.
E esse foi o segundo capítulo! E está apenas começando, caros leitores. ;)
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